Prefeitos corruptos, a maioria tucano, são presos
Sete prefeitos da Bahia são presos em operação da Polícia Federal
Milagre! Não tem nenhum demo no meio da roubalheira.
A Polícia Federal deflagrou na madrugada desta quarta-feira uma operação para prender sete prefeitos de municípios baianos e outras 39 pessoas suspeitas de envolvimento num suposto esquema de desvio de verbas federais e fraude em licitações.
Considerada a maior da história da PF no Estado, a Operação Carcará da Bahia teve a participação de 450 policiais federais e o apoio da CGU (Controladoria-Geral da União) e do Ministério Público Federal.
Milagre! Não tem nenhum demo no meio da roubalheira.
A Polícia Federal deflagrou na madrugada desta quarta-feira uma operação para prender sete prefeitos de municípios baianos e outras 39 pessoas suspeitas de envolvimento num suposto esquema de desvio de verbas federais e fraude em licitações.
Considerada a maior da história da PF no Estado, a Operação Carcará da Bahia teve a participação de 450 policiais federais e o apoio da CGU (Controladoria-Geral da União) e do Ministério Público Federal.
Até o final do dia, foram cumpridos 82 mandados de busca e apreensão e 46 mandados de prisão. Entre os suspeitos presos há ainda secretários municipais, servidores públicos e empresários.
Foram presos os prefeitos Ivanilton Oliveira (PSDB), de Cafarnaum, Everaldo Caldas (PP), de Elísio Medrado, Joyuson Santos (PSDB), de Utinga, Agnaldo Andrade (PT do B), de Santa Terezinha, Antonio Miranda Junior (PMDB), de Aratuípe, Marcos Araújo (PR), de Lençóis, eRaimunda dos Santos (PSDB), de Itatim.
A reportagem não conseguiu localizar ontem os advogados dos detidos.
A CGU estima que o prejuízo aos cofres públicos chegue a R$ 60 milhões. A investigação teve início há mais de um ano, a partir de denúncias envolvendo a empresa Sustare Distribuidora de Alimentos Ltda, sediada em Itatim, e outras do mesmo grupo empresarial.
Segundo o delegado Cristiano Sampaio, que coordenou a operação, os suspeitos fraudaram licitações com acertos entre as empresas envolvidas, usaram notas fiscais frias e superfaturaram produtos e serviços.
Há indícios de desvio de verbas federais que seriam usadas para a compra de merenda escolar, medicamentos e obras públicas em 20 municípios baianos. O inquérito, no entanto, ainda não foi concluído.
A investigação apontou Edison dos Santos Cruz, que comanda o grupo de empresas, como o mentor do suposto esquema. Ele, que também foi preso ontem, negou que tenha cometido qualquer irregularidade.
Os suspeitos poderão responder por crimes como peculato e emprego irregular de verbas públicas, estelionato, formação de quadrilha, fraude a licitação, modificação ilegal do contrato ou pagamento antecipado e corrupção ativa e passiva. Folha.
Foram presos os prefeitos Ivanilton Oliveira (PSDB), de Cafarnaum, Everaldo Caldas (PP), de Elísio Medrado, Joyuson Santos (PSDB), de Utinga, Agnaldo Andrade (PT do B), de Santa Terezinha, Antonio Miranda Junior (PMDB), de Aratuípe, Marcos Araújo (PR), de Lençóis, eRaimunda dos Santos (PSDB), de Itatim.
A reportagem não conseguiu localizar ontem os advogados dos detidos.
A CGU estima que o prejuízo aos cofres públicos chegue a R$ 60 milhões. A investigação teve início há mais de um ano, a partir de denúncias envolvendo a empresa Sustare Distribuidora de Alimentos Ltda, sediada em Itatim, e outras do mesmo grupo empresarial.
Segundo o delegado Cristiano Sampaio, que coordenou a operação, os suspeitos fraudaram licitações com acertos entre as empresas envolvidas, usaram notas fiscais frias e superfaturaram produtos e serviços.
Há indícios de desvio de verbas federais que seriam usadas para a compra de merenda escolar, medicamentos e obras públicas em 20 municípios baianos. O inquérito, no entanto, ainda não foi concluído.
A investigação apontou Edison dos Santos Cruz, que comanda o grupo de empresas, como o mentor do suposto esquema. Ele, que também foi preso ontem, negou que tenha cometido qualquer irregularidade.
Os suspeitos poderão responder por crimes como peculato e emprego irregular de verbas públicas, estelionato, formação de quadrilha, fraude a licitação, modificação ilegal do contrato ou pagamento antecipado e corrupção ativa e passiva. Folha.
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