A Mãe Dilma e o Pai Lula
botam Serra no colo
Não vai sobrar tucano do jeito que vai.
Não é apenas uma questão de comparar um vídeo ao outro.
Não é apenas a forma.
É o que está dentro.
A mensagem da Mãe Dilma e do Pai Lula transformam a mensagem do Serra num buraco vazio, sombrio, sentado na ante-sala escura de uma UTI.
Dali não sai noticia boa.
Serra vai nascer e morrer numa ambulância.
Essa é a grande diferença entre o PT de Lula e o PSDB de Serra.
Dilma só tem noticia boa para dar.
Para a Dilma faz sol.
Para o Serra, hipocondríaco, é melhor procurar a AME mais próxima.
Na companhia de D. Zilda Arns, de que os tucanos de São Paulo se apropriaram sem autorização.
O João Santana é bom de bola.
O Gonzalez faz a campanha do Kassab até hoje – como essa história de “Mãe Brasileira”.
Mas, convenhamos, o Santana tem mais sorte.
É mais fácil, muito mais fácil trabalhar com o Lula.
Lula tem história, tem futuro – e fala o que povo quer ouvir e entende.
O Lula tem oito anos de sucesso – e conta essa história.
O Serra não tem o que mostrar.
Tem o que esconder: seu patrono, FHC.
O Serra grava numa favela fake.
Como a faceta da gengiva dele.
O Serra faz mal à saúde.
Como o jn, que fez uma reportagem (clique aqui para ver o vídeo) que antecipou em meia hora o programa eleitoral do Serra.
A Globo achou uma pesquisa do Globope para dizer que o maior problema do Brasil é a Saúde.
A Saúde do Serra.
A diferença entre a reportagem do jornal nacional e o início da propaganda do Serra é que o jornal nacional foi melhor.
O Serra devia ficar quieto e botar o Ali Kamel no lugar dele.
Talvez ele não caísse abaixo dos 30%.
Clique aqui para ler “Na Vox Populi a surra é ainda maior: 16 pontos”.
Não é só o Santana que é melhor que o Gonzalez.
É que o Pai Lula e a Mãe Dilma são melhores.
Lula dá de 10 a 0 em FHC.
Vai ser uma surra de dar dó.
Vai voar tucano para todo lado, depois da Vox e do início do horário eleitoral, hoje.
O verbo “trair” será conjugado em todos os tempos e modos.
Clique aqui para ler “Estréia de Dilma no horário eleitoral foi emocionante”.
Paulo Henrique Amorim
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